Aquele dia em que saiu de casa,
decidido e cheio de liberdade.
Aquele dia era pra ser seu.
Acontece que a liberdade que um dia tu desejaste,
o gosto de sentir-se liberto,
esse gostinho.... Ah, agora ele é só meu!
Aquarela!
Por Katarine Rosalem
sábado, 11 de outubro de 2014
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Se eu pudesse fazer tudo de novo...
Se eu pudesse fazer tudo de novo, faria diferente.
Mas não me arrependo de tudo, apenas do que fiz sem ouvir meu coração.
Se eu pudesse fazer tudo de novo, teria amado mais e silenciado mais.
Mas também teria falado o que estava entalado na garganta.
Se eu pudesse fazer tudo de novo, faria diferente.
Mas não me arrependo de tudo, apenas do que fiz sem ouvir a voz de Deus.
Teria perdoado mais e me importando menos com coisas de menos.
E teria me dedicado mais às coisas simples, em amar sem querer nada em troca.
Se eu pudesse fazer tudo de novo, faria diferente.
Mas não me arrependo de tudo, apenas do que fiz sem ouvir meu coração.
Se eu pudesse fazer tudo de novo, teria amado mais e silenciado mais.
Mas também teria falado o que estava entalado na garganta.
Se eu pudesse fazer tudo de novo, faria diferente.
Mas não me arrependo de tudo, apenas do que fiz sem ouvir a voz de Deus.
Teria perdoado mais e me importando menos com coisas de menos.
E teria me dedicado mais às coisas simples, em amar sem querer nada em troca.
Se eu pudesse fazer tudo de novo, faria diferente.
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Picadinhas de amor doem, e muito!
Se tapinha de amor não dói, as picadinhas doem, e muito! Explico. Segunda-feira (15) Beatriz completou dois meses de vida. Tempo exato para receber mais algumas doses de anticorpos por meio das vacinas obrigatórias. As duas primeiras ela tomou ainda na maternidade: BCG (dose única) e a 1ª dose contra Hepatite B.
Essas picadinhas Beatriz encarou bem, chorou pouquinho. Quanto ao teste do pezinho, ela chorou bastante, mas, segundo mamãe (ela e Beto que levaram a Bia para realizar o exame, já que eu estava de resguardo), nada comparado à experiência de furar as orelhas na farmácia. Acredito que o susto doeu mais do que os furinhos, mas ela superou, embora tenha ficado um pouco magoada...
Já esta semana, a coisa mudou de figura. É que dessa vez o número de picadinhas no mesmo dia e ao mesmo tempo foram maiores: três, e uma delas bem dolorida - Pentavalente (contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b e a Hepatite B), Pólio inativada, Rotavírus oral, Pneumocócica conjugada 10-valente.
Quem nos acompanhou foi meu pai, mas ele preferiu ficar do lado de fora. Quem teve que segurar Beatriz fui eu. E olha, é uma experiência muito difícil, pois você sabe que seu bebê vai chorar, mas ao mesmo tempo, que é algo muito necessário. A dose contra o Rotavírus foi tranquila. O problema foram as furadas. Duas na perna esquerda e uma na direita.
Esta última, a mais dolorida. Antes que a enfermeira aplicasse, ela já estava berrando por causa das duas primeiras. E lá estava eu, beijando meu anjinho e explicando para ele que tudo aquilo era necessário, pois eu o amava muito! Mas não teve jeito. A injeção derradeira foi a gota d'água: muito choro, grito, falta de ar e lágrimas da mamãe nos olhos.
Mas fui firme, a abracei, dei carinho, muito carinho. Beijinhos e muito amor. Continuei conversando com ela, falando que eram picadinhas doloridas, mas três furinhos de amor. Não teve jeito, só acalentou no peito. E mal sabia eu que esse era apenas o começo...
Com razão, Beatriz ficou assustada e com muita dor. Antes mesmo que ela reclamasse dei uma dose de paracetamol. Mas a dor é inevitável. Nunca vi minha pequena chorar tanto. Ainda bem que minha mãe está sempre ao meu lado, se não, acho que iria pirar. Para "ajudar", a enfermeira colou uma fica com algodão em cada perna, por causa do sangramento. Algo completamente desnecessário, pois não era uma fita adequada. Sem saber, antes do banho mamãe foi tirar e, ao puxar, arrancou alguns pelinhos da Bia (ela tem muuuuitos). Pronto! Aconteceu o que faltava para completar o dia de horrores.
Não adiantou compressa gelada, amor ou carinho. Tudo era motivo de muito choro. Para mamar então, era preciso fazer uma ginástica para não pressionar a perna dolorida. Ela chorou tanto que quase me fez chorar também. Mamãe já havia chorado muito, por causa das fitas... Mas enfim, ela adormeceu. E até dormiu bem. Ao acordar para mamar, às 2h da madrugada, a doce surpresa: um delicioso sorriso no rosto pra mim e para a vovó, que dormiu conosco para ajudar.
Nem precisou, Beatriz esqueceu as picadas. Ficou somente com o amor. Ainda bem. Mês que vem tem mais. Como coração de mãe sofre!
Essas picadinhas Beatriz encarou bem, chorou pouquinho. Quanto ao teste do pezinho, ela chorou bastante, mas, segundo mamãe (ela e Beto que levaram a Bia para realizar o exame, já que eu estava de resguardo), nada comparado à experiência de furar as orelhas na farmácia. Acredito que o susto doeu mais do que os furinhos, mas ela superou, embora tenha ficado um pouco magoada...
Já esta semana, a coisa mudou de figura. É que dessa vez o número de picadinhas no mesmo dia e ao mesmo tempo foram maiores: três, e uma delas bem dolorida - Pentavalente (contra Difteria, Tétano, Coqueluche, Meningite e outras infecções causadas pelo Haemophilus influenzae tipo b e a Hepatite B), Pólio inativada, Rotavírus oral, Pneumocócica conjugada 10-valente.
Quem nos acompanhou foi meu pai, mas ele preferiu ficar do lado de fora. Quem teve que segurar Beatriz fui eu. E olha, é uma experiência muito difícil, pois você sabe que seu bebê vai chorar, mas ao mesmo tempo, que é algo muito necessário. A dose contra o Rotavírus foi tranquila. O problema foram as furadas. Duas na perna esquerda e uma na direita.
Esta última, a mais dolorida. Antes que a enfermeira aplicasse, ela já estava berrando por causa das duas primeiras. E lá estava eu, beijando meu anjinho e explicando para ele que tudo aquilo era necessário, pois eu o amava muito! Mas não teve jeito. A injeção derradeira foi a gota d'água: muito choro, grito, falta de ar e lágrimas da mamãe nos olhos.
Mas fui firme, a abracei, dei carinho, muito carinho. Beijinhos e muito amor. Continuei conversando com ela, falando que eram picadinhas doloridas, mas três furinhos de amor. Não teve jeito, só acalentou no peito. E mal sabia eu que esse era apenas o começo...
Com razão, Beatriz ficou assustada e com muita dor. Antes mesmo que ela reclamasse dei uma dose de paracetamol. Mas a dor é inevitável. Nunca vi minha pequena chorar tanto. Ainda bem que minha mãe está sempre ao meu lado, se não, acho que iria pirar. Para "ajudar", a enfermeira colou uma fica com algodão em cada perna, por causa do sangramento. Algo completamente desnecessário, pois não era uma fita adequada. Sem saber, antes do banho mamãe foi tirar e, ao puxar, arrancou alguns pelinhos da Bia (ela tem muuuuitos). Pronto! Aconteceu o que faltava para completar o dia de horrores.
Não adiantou compressa gelada, amor ou carinho. Tudo era motivo de muito choro. Para mamar então, era preciso fazer uma ginástica para não pressionar a perna dolorida. Ela chorou tanto que quase me fez chorar também. Mamãe já havia chorado muito, por causa das fitas... Mas enfim, ela adormeceu. E até dormiu bem. Ao acordar para mamar, às 2h da madrugada, a doce surpresa: um delicioso sorriso no rosto pra mim e para a vovó, que dormiu conosco para ajudar.
Nem precisou, Beatriz esqueceu as picadas. Ficou somente com o amor. Ainda bem. Mês que vem tem mais. Como coração de mãe sofre!
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